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Precisei de um tempo até que me acostumasse com a ausência da felicidade.
Precisei de um tempo pra enxergar que a minha vida não faz nenhum sentido.
Tente encontrar motivos pra pertencer a este mundo sem nenhum receio.
Mas me vejo sempre com o mesmo coração: bobo e tolo. Que acredita em paixões, em verdades; acredita que as pessoas têm dentro de si coisas boas para se transmitir e sempre sempre me deparo com as quebras da espectativa.
Talvez eu tenha mesmo um coração muito bom, cheio de amor e nobre com simples sentimentos e talvez eu não deva pertencer ao mundo vazio, oco e que não soma com a minha existência ou inexistência.
Talvez este útimo ponto se refira a um simples término de um texto
Ou só o começo dele.
Tear Audiovisual em 03.12.2018 às 15h36
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